Lugar comum, segundo o escritor Edouard Glissant, é quando um “pensamento do mundo” encontra outro “pensamento do mundo”, criando um espaço de reforço a uma compreensão que é assim ratificada. Para ele, é através da identificação dos novos “lugares comuns”, daqueles que emergem conectados a uma realidade multi-étnica, plurivocal, não etnocêntrica, que é possível construir novos parâmetros para a arte e para a vida na contemporaneidade.
30 de junho a 4 de julho
Encontro de coletivos e grupos não convencionais de dança
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